Apesar de o LED vermelho ter sido descoberto em 1962 por Nick Holonyak, a sua utilização era limitada, pois, inicialmente, os LEDs imitam uma quantidade reduzida de luz.
Somente a partir de 1971 surgiram LEDs de outras cores: verde, laranja e amarelo. Os LEDs azul e branco eficientes surgiram mais recentemente na década de 1990.
Durante muitos tempo os LEDs foram utilizados na eletrónica e microeletrónica sobretudo como sinalizadores - por exemplo, quando o computador é ligado, o LED que indica o estado power on acende-se.
Nos últimos anos, com o aumento da eficiência da luminosidade do LED e o alargamento das cores disponíveis as áreas de aplicação aumentaram drasticamente.
Os LEDs são iluminados pelo movimento de eletrões num díodo (material semicondutor), consumindo menos energia, ao mesmo tempo que têm uma vida útil que supera a vida útil das tecnologias existentes (lâmpadas incandescentes, lâmpadas fluorescentes e lâmpadas de halogéneo) - têm vindo, progressivamente, a substituir os meios de iluminação tradicionais.
As aplicações do LED são diversificadas e cada vez maiores: sinalização em equipamentos e eletrodomésticos, semáforos, iluminação (lâmpadas) de habitações e ruas, reto-iluminação de ecrãs, etc.
Para emitir luz o LED deve ser polarizado diretamente, pelo que é normal existir um "código" para identificar os terminais A (ânodo) e K (cátodo) do LED.
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